Green Day em Londres, e o DJ coloca Bohemian Rapsody pra tocar... Quem precisa de um número de abertura quando se ouve Queen?
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Os ipês-brancos floresceram nos últimos dias em São Paulo. A árvore promove um espetáculo visual tradicional na capital paulista entre os meses de agosto e setembro e que dura poucos dias. A árvore é típica do cerrado e do pantanal brasileiros. Fotos: Valter Faria
Controlar a quantidade de sal e açúcar que ingerimos é tarefa importante para quem preza por uma alimentação balanceada. Para este tipo de público alimentos multiprocessados e industrializados dificilmente entram ou compõe pratos (e copos). Isso, porque eles costumam vir com quantidades de sal e açúcar embutidos. Aquelas caixinhas de suco, por exemplo, ao contrário do que se pode pensar, muitas vezes podem conter mais açúcar do que alguns tipos de refrigerante. Pensando na questão do consumo, a Kind quer que você saiba que as crianças estão tomando muito açúcar adicionado - ao mesmo tempo que promove um de seus produtos, o Kind Fruit Bites.
Com estátuas de crianças em “açúcar”, de mentira para não atrair insetos, a instalação mostra que a criança americana média consome cerca de 29 quilos de açúcar adicionado a cada ano em alimentos e bebidas. O que é aproximadamente o peso médio de uma criança de nove anos de idade. Junto com as estátuas existe uma instalação de arte temporária que parece 45 mil libras (algo próximo a 20 mil quilos) de açúcar, "o valor que as crianças dos EUA comem a cada cinco minutos", diz Drew Nannis, chefe de comunicações integradas de Kind. VEJA O VÍDEO:
Os produtos da empresa de snacks contém frutas, nozes e sementes, muitas das suas barras contêm açúcar e algumas também possuem xarope de glicose. "Não temos nada contra o açúcar", disse Nannis. A instalação é para promover produtos como o Pressed by Kind bars e Kind Fruit Bites que são feitos sem adição de açúcar. E Kind diz que quer que os responsáveis pelas crianças conheçam a verdade cruel: que alguns lanches de frutas feitos por rivais contêm açúcar adicional.
Stephanie Perruzza, RD, especialista em saúde e bem-estar da Kind também falou sobre o movimento: "Espero que incentive os consumidores - especialmente os responsáveis - a fazer escolhas alimentares mais bem informadas”.
Fonte: ADNews
Imagem, som e conteúdo. Uma fórmula interessante para admirar, entreter e refletir. O projeto do artista Fabio Brazza mistura todos esses ingredientes e dispara no clip "ABCdário". Vale a pena dar uma olhada.
APERTE O PLAY
Imagens: Glow Produções
Edição e Pós-produção: IRRA Studio Beat: Marcelo Calbucci (BigWiz) Ouvidos atentos perceberão no ar do dia 25 de maio uns harmoniosos sons surgidos dos sapateadores que comemoram o seu Dia Internacional. A data foi a maneira vibrante para homenagear o revolucionário dançarino Bill Bojangles, nascido nesta data em Virginia, nos idos de 1878. Aos seis anos o garoto já começava sua nova leitura às duras batidas feitas com o pé inteiro no chão pelos sapateadores. Trocou os movimentos frenéticos em voga, por movimentos feitos mais com as pontas dos pés. Aprimorando a técnica criada, trouxe elegância, graciosidade, leveza e brilho à arte do sapateado. Em uma América absolutamente racista, sofreu o pão que o diabo amassou para conseguir mostrar para o mundo o seu enorme talento. Superando preconceitos, Bill Bojangles se consagrou nos palcos e telas. Foi o primeiro negro a conseguir um papel principal na Broadway. Em Hollywood inaugurou a entrada de um negro formando um casal em cena e assim mesmo sua parceira foi a então menina Shirley Temple, pois a lei americana proibia que um negro dançasse com uma branca adulta. Muitos dos seus passos e coreografias, incluindo a famosa ‘dança da escada’ são utilizados até hoje. Bill Bojangles era tão espetacular que a beira dos 70 anos chegou a sapatear antes de uma aula sua, por uma hora consecutiva sem repetir um passo. Queria deixar consignado que ao dançar, a ordem é deixar-se levar pela musica e soltar os pés. Graças ao seu talento, as escolas fecharam as portas e nas ruas pessoas aguardavam a passagem do seu funeral enquanto políticos e pessoas influentes faziam discursos em sua homenagem. Jamais um negro havia merecido tal deferência. Fonte: Amantes da Vida por Ana Boucinhas
Diante de tantas mudanças, a sociedade como um todo ganha uma nova conscientização de valores, direitos, conquistas e, a publicidade, obviamente, segue a tendência daquilo que acontece ao redor. A Skol, por exemplo, acaba de dar um importante passo para uma mudança – ao que tudo indica – sem volta – no estilo das propagandas de cerveja no país.
Saem as ‘tradicionais’ bundas, peitos, lábios carnudos, corpos suados, e toda e qualquer forma de objetificação da mulher e entram homens e mulheres de todos os tipos físicos, idades e cores em uma poderosa celebração da diversidade. O vídeo é a divulgação da ‘Skolors’, uma edição especial de cinco latas nas cores das peles das pessoas.
Nos comentários do vídeo, que foi publicado na página do Facebook da empresa, internautas elogiaram a iniciativa.
Fonte: Hypeness
Que Mônica, a musa dos gibis brasileiros é uma menina empoderada ninguém pode negar. Ela não admite abusos, é a grande autoridade do bairro onde mora, além de amar muito, mesmo sendo xingada de baixinha e dentuça pelo Cebolinha e o Cascão. Para inspirar outras meninas a serem como ela, A Turma da Mônica lançou o projeto Donas da Rua, destacando mulheres que ousaram a ser o que queriam ser, mesmo em um mundo tão machista e cheio de preconceitos.
Uma das personagens de destaque do projeto é a escritora-musa-heroína Carolina de Jesus, um dos ícones da literatura brasileira. Moradora da favela do Canindé, na zona norte de São Paulo ela trabalhava como catadora e registrava seu dia a dia em cadernos que encontrava no lixo. Desses cadernos se originou “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, livro publicado em 1960, que já foi traduzido para 13 idiomas e vendido em mais de 40 países.
BIOGRAFIA
Apesar dos poucos anos de estudo, foi uma das primeiras e mais importantes escritoras negras do Brasil. Seus diários ficaram conhecidos no final da década de 1950. Carolina nasceu em Sacramento (MG) e mudou-se para São Paulo em 1947, quando surgiam as primeiras favelas na cidade. A escritora morava na favela do Canindé, na zona norte de São Paulo, e trabalhava como catadora, registrando seu dia a dia em cadernos que encontrava no lixo. Desses cadernos se originou “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, livro publicado em 1960, que já foi traduzido para 13 idiomas e vendido em mais de 40 países. Além de eventos do cotidiano, como acordar, buscar água, fazer o café, os diários trazem narrativas fortes sobre passar fome e sobre crianças obrigadas a se alimentar de restos no lixo. Fontes: Mundo Negro e Turma da Mônica
Sem medo de entrar em conversas de interesse público de uma maneira inusitada, mesmo quando o assunto é politica, o Habib´s volta a criar uma campanha no timing das discussões. Desta vez, o novo filme criado pela Publicis aborda a “polêmica do spray” e pega carona no assunto que está mexendo com a cidade de São Paulo.
O webfilm mostra um grafiteiro fazendo arte em um muro. O desenho vem acompanhado de uma frase de “protesto”: “mais quibe e pastel, por favor”. A brincadeira traz como referência a expressão “mais amor, por favor”, uma das mais vistas e ouvidas por quem mora na capital paulista. O objetivo do filme é anunciar uma nova promoção da marca. “A inspiração do Habib’s é um assunto que está nas ruas. Nos conectamos com o consumidor por meio de um conteúdo atual e relevante”, explica André Marques, diretor de marketing da marca. "Criar na velocidade das discussões do consumidor é um dos maiores desafios da comunicação da era digital. Para isso é preciso contar com processos mais ágeis dentro da agência e cliente. Esse foi um objetivo que alcançamos com um muito sucesso neste trabalho”, comenta o CCO da Publicis, Domenico Massareto. A criação da campanha é de Fred Gerodetti, Paulo Damasceno e Victor Emeka, sob direção de criação de Hugo Rodrigues, Domenico Massareto e Marcelo Delboux. A produção é da Trator com direção de cena de Will Mazzola. ASSISTA:FICHA TÉCNICA Cliente: Habib's Produto: Kibe e Pastel Agência: Publicis Título: Grafite Direção de Criação: Hugo Rodrigues, Domenico Massareto e Marcelo D’Elboux Direção de arte: Paulo Damasceno e Victor Emeka Redação: Fred Gerodetti Atendimento: Danilo Ken, Thais Azevedo, Cristina Pazetti e Rafaela Braga Planejamento: Eduardo Lorenzi, Bibiana Lopez, Bruno Midea Mídia: Miriam Shirley, Viviana Maurman, Dante Mennichelli, Gabriela Chiliani, Ana Beatriz Battaglini, Hannah Prado e Gabriela PezzolatoTráfego: Rose Ramalho Rtvc: Tato Bono, Cayan Lobo, Camila Ximenes Produtora: Trator Filmes Produtor executivo: Gabriela Lemos e Armando Ruivo Direção: Will Mazzola Direção de fotografia: Will Mazzola Coordenação de produção: Kiko Ribeiro e Dudu Saraiva Diretor de produção: Dudu Miranda Atendimento produtora: Felipe Baracchini e Bruna Chamlian Montagem: Matheus Akkari Coordenador de Pós Produção: Marcel Rodrigues Finalização: Trator Filmes Produtora de som: Loud Produtora de trilha: Equipe Loud Atendimento produtora de som: Simone Marinho e Edu Bernardo Aprovação do cliente: Alberto Saraiva, André Marques, Bruno Reis, Tânia Paina, França Adegas
Fonte: ADNEWS
O casamento do Sr. Lázaro de 95 anos, e da Dona Guiomar de 86anos, é a prova de que o amor não envelhece. Juntos há mais de sete décadas, ambos garantem que o amor continua presente e que não sabem como viveriam um sem o outro. O casal contou que precisaram, ao longo de todos esses anos, superar muitas adversidades, mas nunca pensaram em desistir. Hoje, possuem uma família linda e numerosa, com 10 filhos, 16 netos, 12 bisnetos e 1 tataraneta. E para celebrar essa união, uma das netas do casal, Anna Paula Vilas Boas, teve a ideia de chamar um amigo fotógrafo, Lukas Borges, para fazer um ensaio dos avós. “Durante o ensaio fiquei emocionado com o carinho que um sente pelo outro, pelo cuidado, pelos gestos e principalmente pela forma que eles se olham! Foi algo surreal, sem contar o humor de ambos que tem o poder de contagiar e nos fazer refletir sobre esse sentimento!”, disse Lukas ao compartilhar o álbum em uma rede social. Fonte: Hypeness Todas as fotos © Lukas Borges Fotografia O fotojornalista Steve McCurry precisa de pouca coisa na mira de sua câmera para transformar algo supostamente banal em uma imagem forte e reveladora. Autor da icônica foto de uma menina afegã olhando impiedosamente com seu par de olhos verdes para a câmera, McCurry é capaz de transformar uma imagem absolutamente específica e particular em um sentimento universal, da mesma forma que a leitura é capaz – e esse é o tema de um de seus trabalhos mais recentes: pessoas, ao redor do mundo, simplesmente lendo. Espécie de hábito sem tempo nem espaço, dividido por qualquer sociedade, geração ou gênero, pouca coisa pode ser tão universal e ao mesmo tempo particular como a leitura. Entre a comunhão e a solidão, a capacidade de absorver seu leitor e transporta-lo para outro mundo, esteja ele onde estiver, é que moveu o interesse e as lentes de McCurry. “Somos todos diferentes e todos o mesmo. Me encanta que seja você incrivelmente rico e sofisticado ou alguém vivendo nas ruas do terceiro mundo ou em uma sala de aula em um lugar remoto, o ato de ler é igual. É uma ligação comum na humanidade, algo que todos fazemos independentemente de onde estamos economicamente ou socialmente”, afirma McCurry. A seleção de fotos, batizada como On Reading (Sobre a leitura), é uma homenagem ao lendário fotógrafo húngaro André Kertész, que também publicou um livro com fotos de pessoas lendo. As imagens de McCurry foram reunidas ao longo de quatro décadas de suas viagens pelo mundo. Há, é claro, um texto para ser lido junto com as imagens, do premiado escritor Paul Theroux. Todas as fotos © Steve McCurry Fonte: Hypeness |
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Agosto 2018
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