De dia, Victor Friedman era um cabeleireiro da alta sociedade que cuidava das matronas endinheiradas de Manhattan. Mas longe do salão patrocinado por pessoas como Jackie Kennedy e Marilyn Monroe, Victor passou seu tempo nos lugares mais baixos de Nova York perseguindo sua paixão pela fotografia.
Por mais de 40 anos, até sua recente aposentadoria do comércio de coiffure, Victor, de 83 anos, montou esses dois mundos díspares dando-lhe uma visão única sobre a alta e a baixa da sociedade de Nova York, bem como um tesouro de histórias. e imagens de uma cidade que desapareceu em grande parte. Fonte: BBC/NEWS
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Celebradas no Brasil desde pelo menos o século XVII, as Festa Juninas constituem a segunda maior comemoração realizada pelos brasileiros, ficando atrás apenas do Carnaval. De acordo com os historiadores, a festa tem origem no culto aos deuses pagãos, mas sofreu influências do catolicismo e hoje há forte associação com os santos católicos, como Santo Antônio, São João e São Pedro.
Origem das festas juninas Os historiadores apontam que as origens da festa junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa na passagem da primavera para o verão, momento chamado de solstício de verão. Essas festas eram realizadas como forma de afastar os maus espíritos e qualquer praga que pudesse atingir a colheita. Para melhor entendermos isso, é preciso considerar que o solstício de verão no hemisfério norte acontece exatamente no mês de junho. As comemorações realizadas por diferentes povos pagãos europeus começaram a ser cristianizadas a partir do momento em que o Cristianismo se consolidou como a principal região do continente europeu. Assim, a festa originalmente pagã foi incorporada ao calendário festivo do catolicismo. Essa foi uma prática comum da Igreja Católica. Para facilitar a conversão dos diferentes povos pagãos, fazia-se uma aculturação das festividades, adicionando-as ao calendário católico e acrescentando nelas elementos cristãos. Outra festa na qual essa prática se repetiu, por exemplo, foi a comemoração do Natal, que acontece todo mês de dezembro. A cristianização da festa está diretamente relacionada ao estabelecimento de comemorações de importantes figuras do catolicismo, exatamente na época da passagem para o verão, entre as quais se destacam Santo Antônio (homenageado dia 13 de junho), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). Por fim, muitos elementos típicos das comemorações pagãs ganharam novo significado. No Brasil Com a chegada dos portugueses, as festas, que já eram típicas na Europa, também desembarcaram no Brasil e aos poucos foram se misturando com elementos próprios do interior do país e das tradições sertanejas. Comidas típicas, danças e enfeites utilizados nas festas de hoje são uma junção de partes da cultura africana, europeia e indígena. Atualmente, há uma grande valorização das festas juninas na região Nordeste. Em Campina Grande, na Paraíba, por exemplo, acontece o maior festejo do país, com queima de fogos, fogueira gigante, concurso de quadrilhas e diversas barracas típicas com jogos e comidas. Comidas Com a popularização das festas juninas no Brasil, a difusão dos elementos ligados à festa tornou-se cada vez mais comum. As comidas típicas da Festa Junina são um exemplo disso. Em todas as regiões, o produto utilizado para preparar as guloseimas da festa é basicamente o mesmo: o milho. Pipoca, canjica, pamonha, bolo de milho e curau são algumas das iguarias servidas. Há também outras comidas com nomes bem peculiares, como mané pelado, pé de moleque, maçã do amor e cachorro-quente. Nesse universo, destaca-se também o quentão, uma espécie de chá feito com gengibre, canela e pinga. Decoração e simpatias A decoração de Festa Junina feita com bandeirolas e balões, a fogueira e os fogos de artifício são itens que caracterizam o ambiente da festa junina. Existem ainda algumas brincadeiras e práticas às quais os convidados são submetidos: pau-de-sebo, lavagem dos santos, correio elegante, casamento caipira e outros. Nesse período de festas, alguns supersticiosos aproveitam para realizar simpatias de Festa Junina. Existem rituais para pedir namorado, para afastar a inveja e até para se livrar de verrugas. Além do Brasil, as celebrações da festa junina são notáveis em diversos países. Reino Unido, França, Itália, Portugal, Espanha, Noruega, Estados Unidos, Porto Rico, Canadá e Austrália são alguns exemplos de lugares que celebram essas tradições. Fonte: Brasil Escola A “Quebrada Maps” é um projeto que vem mudando a maneira com que os alunos de uma escola pública localizada na zona leste de São Paulo, a Padre Chico Falconi, estão aprendendo geografia. Idealizado pelo professor Wellington Fernandes durante seu mestrado em 2015, o projeto tem objetivo de conectar as aulas com a realidade dos estudantes da região que fica entre os distritos de Guaianases e Itaim Paulista. Através da iniciativa, os jovens passaram a observar e dar mais atenção ao local onde vivem, pois criam vídeos, os próprios mapas e passaram a divulgar os dados coletados compartilhando as informações com outros alunos. Eles são os chamados ‘autores cartográficos’ e seus conteúdos colaboram para a geografia da cidade; os encontros que realizam com os jovens geram elementos para a produção de mapas temáticos para debater o território político-administrativo que as Quebradas em questão estão inseridas. Desta forma foi criado o Caderno de Mapas da prefeitura regional do Butantã (disponível para download). Lançado na EMEF Profº Roberto Mange no finalzinho de 2017, aos poucos o Caderno vai chegar às bibliotecas das escolas públicas da região e a expectativa é que possa ser ferramenta tanto para a prática pedagógica, quanto para a contextualização da unidade escolar e sua equipe. Fonte: Hypeness
Com o objetivo de evidenciar a discrepância entre os salários, investimentos e premiações para mulheres e homens nos esportes, o portal espnW, a marca de artigos esportivos Penalty e o comércio eletrônico Netshoes apresentam o projeto “Inequality Balls”, criado pela Africa.
Para alertar a sociedade para a questão da desigualdade de gênero, bolas de diversas modalidades esportivas foram transformadas em representações visuais do problema. Cada bola traz duas cores - azul e rosa, em referência à realidade masculina e feminina no esporte - buscando deixar as gritantes diferenças de tratamento entre gêneros bem visíveis.
Produzidas pela Penalty, as bolas serão vendidas pela Netshoes e a renda será revertida para a ONG Think Olga.
Atletas como Jaqueline Silva, Virna Dias, Betina Schmidt e Camila Brait, do vôlei; Alline Calandrini, do futebol; e Marisa Cintra, do futebol freestyle protagonizam o filme (assista abaixo) que promove a iniciativa.
Confira também o making of
Ficha Técnica:
Título: Inequality Balls Agência: Africa Anunciante: ESPN Produto: ESPN W Parceiros: Netshoes e Penalty CCO: Sergio Gordilho Direção de Criação: Sophie Schonburg / Marco Bezerra Redator: Guzera Diretor de Arte: Bill Queiroga Projetos Especiais: Monique Lopes Lima / Fernanda Segura / Julia Newman RTV: Rodrigo Ferrari / Patricia Melito Atendimento: Carolina Boccia/ Bruna Alonso/ Rafael Nogueira / Mariana Marcão Gerente de Projetos: Carolina Mader Mídia: Luiz Fernando Vieira/ Rodrigo Famelli / Gabriela Dib / Carlos Guerra Planejamento: Rodrigo Maroni / Aldo Pini / Isadora Marchesini / Thiago Nascimento Produtora de Imagem: PBA Direção: Nixon Freire Produção executiva: João Luz e Nivio Alves de Souza Direção de produção: Paulo Vicente Atendimento: Mariane Corredoira Diretor de Fotografia: Nixon Freire Finalizadora: Warriors VFX Correção de cor: Bleach Produtora/som: Quiet City Music + Sound Produtor Musical: Chris Jordão Produção executiva: Lu Fernandes / Xanna D’Aguiar Fotografia: Rodrigo Pirim Aprovação: Leandro Simões / Alexandre Lopes / Marian Nicolau Fonte: Clube de Criação As mulheres que moram em São Paulo e gostam ou têm vontade de bater uma bolinha ganham mais um incentivo a partir desta sexta-feira, 16 de março: será lançado hoje o projeto Passa a Bola, que vai disponibilizar semanalmente uma quadra gratuita para as boleiras. Idealizado por Luana Maluf, influenciadora digital ligada ao futebol, o projeto conta com o patrocínio da Puma e o apoio da Playball, rede de locações de quadras com 5 unidades na Grande São Paulo. “Todos os dias mulheres me procuram falando que querem jogar futebol, mas que não conseguem por falta de times ou local”, diz Luana. “Infelizmente é muito difícil para uma mulher se inserir em partidas de futebol. Por isso criamos o projeto, para oferecer esse espaço a todas”, completa, dizendo ainda querer proporcionar um ambiente de respeito, tolerância e sororidade, longe de preconceitos. O Passa a Bola terá jogos femininos gratuitos todas às terças-feiras, das 21h à meia-noite, na unidade Pompeia (Av. Nicolas Boer, 66). Para participar, é preciso fazer inscrição prévia através do e-mail [email protected] No evento que marca o pontapé inicial do projeto, marcado para 16/03 às 21h30, também na Playball Pompeia, 42 convidadas jogarão as partidas inaugurais. O público está convidado a assistir e participar de ações interativas, com distribuição de brindes e desafios como cobrança de falta, chute na cesta, dribles e chute ao gol, além de poder experimentar as chuteiras da Puma. Fonte: Hypeness
O ano de 2018 tem 8760 horas. Um brasileiro que trabalha 8 horas por dia, terá passado 2024 horas no trabalho, o que corresponde aproximadamente a 23% do tempo total do ano. É um tempo importante da vida de cada trabalhador e demonstra a importância do trabalho para as pessoas e a sociedade.
O Brasil tem passado por várias mudanças com relação ao trabalho, como as mudanças na lei trabalhista, o aumento do trabalho informal e a taxa atual de desocupação dos jovens. Diante dessas questões da maior relevância social relacionadas ao trabalho e as incertezas sobre o primeiro emprego, foi lançado pelo Sesc SP o documentário Medo de sobrar, medo de sonhar, criado pela produtora Infame durante o Seminário Jovens e Trabalho: Dilemas, Invenções e Caminhos, realizado no Sesc Bom Retiro em setembro de 2017. O filme apresenta relatos de jovens e adultos da periferia de São Paulo, compartilhando sua trajetória de descoberta, aprendizado e entendimento do que é trabalho e suas possibilidades de realização pessoal. Esse documentário compartilha histórias com a perspectiva de que há futuros possíveis e que eles podem ser a realização de sonhos. O documentário também conta com depoimentos de pesquisadores e especialistas na temática jovens e trabalho, como Regina Novaes, Andrea Assef, Maria Carla Corrochano, Helena Abramo e Daniel Kafuzo, entre outros.
ASSISTA:
Fonte: Sesc SP Nas ruas, em casa, no trabalho, na escola, nos shoppings, em qualquer lugar que se vá, somos vigiados. Nada escapa aos olhos, digo, as lentes atentas das câmeras. Somos monitorados, invadidos, fiscalizados, escaneados e mais um pouco. Nada de privacidade, tudo se convergiu em púbico ou potencialmente em público. E não ousem pensar em nada diferente, pois a vigilância nos nossos tempos é, em grande parte, voluntária. O controle feito pelo Partido, “personificado” pelo Big Brother, no mundo distópico de Orwell, se dá pela vigilância constante, a qual controla tudo, inclusive, os pensamentos dos indivíduos. Desse modo, o indivíduo deve estar integralmente sob o controle do Big Brother, que tudo vê e ouve. Assim, qualquer desvio de conduta, ainda que seja em pensamento, é considerado crime, o qual se chama “crimideia”. Não há, portanto, a possibilidade do indivíduo pensar por si mesmo, tampouco, questionar a realidade posta pelo Partido. Bem como, todo meio que propicie o autoconhecimento, como fazer algo sozinho, é visto como uma conduta imprópria e perigosa, a qual se chama “proprivida”. Ou seja, os indivíduos são despersonalizados e convertidos em autômatos controlados pelo Big Brother. O mundo em 1984 não difere em nada do nosso. A vigilância que sofremos contemporaneamente é tão autoritária e controladora quanto a do livro. Assim como no livro, somos dominados pela ideologia dominante, o que significa dizer que a dominação não acontece pela força, mas sim, pelo convencimento. Isto é, a realidade é moldada segundo as vontades da classe dominante, que nos vendem como verdades as suas mentiras arquitetadas. Essa falsa consciência da realidade, que aceitamos, no entanto, não é construída e controlada apenas pelo Estado. É o que bem atenta Foucault, uma vez que os mecanismos de poder, na sociedade capitalista, se subdividem em micro-relações, de modo que ultrapassam o Estado e atingem a vida cotidiana. Sendo assim, a vigilância acontece em todas as esferas do convívio social, produzindo e impondo normas de comportamento e adequação. Seguindo o modelo do panóptico, há uma visibilidade total do indivíduo, fazendo com que a sua vida privada também se converta em pública, a fim de que seja controla nos mínimos detalhes. Esse aspecto torna-se possível pelos aparelhos tecnológicos e pela internet. Estes são como a teletela de Orwell e exercem a mesma função do Big Brother, qual seja, vigiar a vida das pessoas, assim como, punir os inadequados. A vigilância total das sociedades atuais deveria causar desconforto e falta de liberdade. Entretanto, as pessoas parecem estar à vontade e totalmente dispostas a contribuir para o controle. Imersos no conteúdo midiático, seguem as ordens do Big Brother que lhes indica o que deve ou não ser feito, o que em uma sociedade consumista, pode ser resumido como o que deve ou não ser (existe essa possibilidade?) comprado. Após isso, correm para as redes sociais, para que possam postar suas selfies, demonstrando para o Big Brother que, como bons companheiros, seguiram à risca os seus comandos. Essa vigilância voluntária é o que Bauman chama de “vigilância líquida”, já que consentimos em não somente fazer parte, como também, contribuir para o controle, desconsiderando todos os perigos de uma vida totalmente vigiada e controlada. Dentro de um modelo panóptico, isto é, de visibilidade total, a vigilância tornou-se liquefaz e, assim, é capaz de ocupar todos os espaços. Com uma vida vigiada, nos tornamos autômatos, sem vida e subjetividade, como os sujeitos do mundo de Orwell. Embora nos achemos diferentes e autênticos, nos comportamos da mesma forma, como se tivéssemos saído das páginas de 1984, vestindo os macacões azuis dos membros do Partido. Somos meros reprodutores do discurso do Big Brother, sem poder crítico e com a gama de pensamento reduzida. Insistimos em manter as teletelas ligadas o tempo inteiro e não hesitamos em demonstrar a nossa obediência à sua magnificência. Estamos sob o controle do Big Brother para Orwell, da ideologia para Marx, do panóptico para Foucault e da vigilância líquida para Bauman. Cercados de grades que ajudamos a construir, mas que fazemos de tudo para não enxergar, somos controlados em cada suspiro do nosso pensamento. Para não sermos inadequados, abdicamos da intimidade para tornamo-nos massa singular de lentes aprisionadoras e microfones que impossibilitam qualquer palavra autêntica, já que, quando passamos a postar fotos de comida no Instagram, fica difícil acreditar que os sonhos não estão sendo monitorados. Fonte: Genialmente Louco
Uma senhora cheia de memórias sobre o interior de São Paulo. Uma menina que se orgulha de seu cabelo black-power. Uma mulher que voltou a estudar depois dos 50 anos e uma arte-educadora que dribla o tempo para conciliar maternidade e sua vida pessoal. Todas elas unidas por uma mesma geografia: a periferia da cidade de São Paulo. “Nós, Carolinas” traz as vivências e vozes de quatro mulheres que moram em diferentes bairros: Parque Santo Antônio, zona Sul; Jova Rural, zona norte; Perus, região noroeste e Guaianases, na zona leste. Joana Ferreira, Carolina Augusta, Renata Ellen Soares e Tarcila Pinheiro falam o que é ser mulher da periferia em cotidianos particulares, mas conectados pelo recorte de classe, raça e de gênero. Assim como a escritora Carolina Maria de Jesus, que encontrou na escrita um instrumento para superar sua invisibilidade, essas outras Carolinas também invisíveis aos olhos do centro, usam a potência de sua voz para romper silêncios.
Entrevista com a jornalista Aline Melo, co-autora do documentário "Nós, carolinas - vozes das mulheres da periferia".
FICHA TÉCNICA
Título Original: Nós, Carolinas Gênero: Documentário Tempo de Duração: 17 minutos Ano de Lançamento (Brasil): 2017 Direção/Roteiro/Produção: Coletivo Nós, mulheres da periferia Aline Kátia Melo Bianca Pedrina Jéssica Moreira Lívia Lima Mayara Penina Regiany Silva Semayat Oliveira Classificação: Livre Imagens Daniele Menezes Elis Menezes Edison Rodrigues Galindo Júnior Naná Prudêncio Vinícius Bopprê Yasmin Santos Edição, Montagem e animação Ananda Radhika Videografismo e direção de arte Regiany Silva Trilha sonora Mulher do Fim do Mundo (Elza Soares) Curadoria musical Ananda Radhika Entrevistadas Dona Carolina Augusta de Oliveira Joana Ferreira de Carvalho Tarcila Pinheiro Renata Ellen Soares Ribeiro NÓS, CAROLINAS - VOZES DAS MULHERES DA PERIFERIA
Fonte: MURAL - AGÊNCIA DE JORNALISMO DAS PERIFERIAS
A Noruega tem o que especialistas consideram o melhor sistema de reciclagem de garrafas plásticas do mundo.
Ali, quase 600 milhões de garrafas foram recicladas em 2016 – uma taxa de reciclagem de 97%. No Brasil, para efeitos de comparação, a proporção é de 50%.
No país europeu, funciona assim: lojas instalam máquinas que recompensam clientes que devolvem garrafas plásticas.
“Quando você compra uma garrafa de refrigerante… você paga uma coroa norueguesa a mais e, quando a colocamos na máquina, recuperamos o dinheiro”, diz uma cliente.
O esquema reduz a necessidade de se produzir mais plástico. “Uma garrafa pode ser reciclada mais de uma vez. Na verdade, 12 vezes. Separamos as transparentes das coloridas. As transparentes são usadas para criar novas garrafas”, diz Kjell Clav Maldum, diretor da Infinitum, de reciclagem de embalagens plásticas. “As coloridas são usadas para produzir outros materiais plásticos”, completa ele.
Morador do Rio de Janeiro, Rodrigo Padula de Oliveira decidiu fazer mais do que apenas reclamar dos danos causados pelo plástico ao meio ambiente. Através do Portal e-Cidadania, ele criou uma ideia legislativa que busca proibir a distribuição de canudos, sacolas plásticas e o uso de microplásticos em cosméticos.
“Com a proibição e limitação do uso de plásticos, será possível reduzir drasticamente a quantidade de material depositado nos lixões, rios, lagoas, praias e oceanos, permitindo a recuperação da fauna e flora terrestre e marinha, reduzindo o impacto humano nestes ambientes“, descreve o texto escrito por Rodrigo. A proposta visa proibir estabelecimentos comerciais de distribuírem canudos e sacolas plásticas por um lado e, por outro, evitar que marcas continuem produzindo cosméticos com o uso de microplásticos. Para se tornar uma sugestão legislativa e ser discutida pelos senadores, a ideia precisa conquistar o apoio de 20 mil pessoas até o dia 19 de junho.
Apoiar a proposta é fácil, basta acessar o link em que a ideia legislativa é descrita e clicar no botão APOIAR. Um pop up irá aparecer na tela pedindo a confirmação do apoio. Ao clicar em “CONFIRMAR“, o usuário é redirecionado a uma tela de login, onde pode se cadastrar usando sua conta no Facebook, Google ou seu endereço de e-mail. Após o cadastro, basta confirmar novamente o apoio para ter o seu voto computado.
Em São Paulo, os estabelecimentos já são proibidos de distribuir sacolas plásticas desde 2015 – o que gerou uma diminuição de 70% no consumo destas embalagens em apenas um ano.
Recentemente, o Quênia adotou uma das legislações mais radicais do mundo nesse sentido e se tornou exemplo de sustentabilidade. Em relação à proibição de microplásticos nos cosméticos, o Reino Unido ainda é um dos pioneiros.
Qualquer pessoa pode apresentar uma ideia legislativa através do Portal e-Cidadania – veja como aqui. Vote na proposta que visa reduzir o impacto ambiental causado pelo plástico no Brasil clicando aqui.
Fonte: Hypeness |
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Agosto 2018
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