O fotógrafo David Perkins criou uma série de retratos em movimento que explora vida de dançarinos profissionais. Intitulada Home Stage, a série não traz luzes, estúdios, cabelo e maquiagem; mostra os bailarinos “apenas sendo eles mesmos”. “Eu tentei pensar em um tipo de projeto que poderia fazer. O que tinha sido feito antes? Tudo tinha sido feito antes. Mas então percebi que era uma mentira. Dançarinos, são quase sempre vistos dançando. Eles são vistos no palco ou nas televisões. O que você nunca vê são dançarinos em casa, apenas sendo eles mesmos. Então é isso que eu comecei a me concentrar”. Fonte: UpdateOrDie
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Madison Chandler e Mark Smesrud não se conformam ao ver que em Denver, no Colorado (EUA), existem mais de 2 mil pessoas sem teto que têm entre 15 e 24 anos. São jovens que saíram de orfanatos, fugiram de famílias violentas e problemáticas ou cujos pais já moravam nas ruas. Qual é o futuro desses jovens? Pensando nisso, eles deram início à Purple Door Coffee, uma cafeteria que oferece a esses moradores de rua a chance de mudar.
Durante um ano, um grupo desses jovens é escolhido para passar por um curso que ensina noções básicas de atendimento, administração, limpeza e saúde e a trabalhar no café. O objetivo é que esses moradores de rua tenham a chance de conquistar um lar e uma vaga no mercado de trabalho. A cafeteria, que funciona desde 2013 e é uma organização sem fins lucrativos, obviamente não consegue ajudar nem 1% de todos os jovens que moram nas ruas da capital do Estado, mas com certeza faz a diferença na vida daqueles que passam por esse ano transformador.
“A família do Door Coffee me deu a chance que ninguém daria. Eles entenderam. Eu nunca me senti tão em casa. Isso funciona de verdade e eu tenho orgulho de ter participado. Isso é exatamente o que eu os meninos que rua precisam“, afirmou Jeena Willians, jovem que passou pelo programa da Purple Door Coffee e hoje trabalha para o Starbucks, ao 9news.
Quanto ao nome da cafeteria, ele também tem um significado poderoso: a cor roxa costumava estar ligada à realeza. “Nós queremos que cada pessoa que passe por aquela porta – seja um funcionário, um cliente ou um fornecedor ou quem quer que seja – seja tratado como realeza e tenha a sua chance, não importa o que tenha ou não tenha feito“, afirma Chandler.
A fotografia de um garoto sem teto de nove anos da cidade de Mandaue, nas Filipinas, estudando sob a luz de um Mc Donald’s local causou comoção nos últimos dias. A imagem de Daniel Cabrera foi registrada pela estudante de medicina Joyce Torrefranca, que, ao se emocionar com aquela cena, divulgou a foto em sua página no Facebook no dia 23 de junho. A mensagem de Joyce foi compartilhada por milhares de pessoas nas redes sociais e, em meio a onda de solidariedade, o garoto, que costumava fazer a lição de casa todos os dias sob a luz do restaurante de fast food, conseguiu uma bolsa de estudos e, com a ajuda da polícia, igreja e da sede do bem-estar social da região, recebeu alimentos, material escolar, dinheiro e outros suprimentos para ele e sua mãe, Christina Espinosa, que perdeu o marido em 2013 e vive apenas com Daniel. Dias depois, a garota escreveu em sua página “Nunca pensei que uma fotografia pudesse fazer tanta diferença. Obrigada a todos por compartilhar esta imagem. Com isso, fomos capazes de ajudar Daniel a conquistar os seus sonhos. Espero que a história de Daniel continue a sensibilizar os nossos corações”. A mãe do garoto declarou: “Estamos muito felizes. Eu não sei o que vou fazer com todas estas bênçãos” e que “agora, Daniel não terá que sofrer para terminar seus estudos”. Fonte: Hypeness
Qual é a forma certa de se colocar um rolo de papel higiênico no banheiro? POR CIMA! 60% das pessoas têm a certeza absoluta que o certo é o estilo “cachoeira”, com o papel saindo por cima. É mais fácil achar a ponta, dá pra rasgar certinho no picote, não fica raspando a mão na parede (menos bactérias!) e hotéis podem sinalizar aos seus hóspedes que o banheiro foi higienizado, com dobras elaboradas ou colando selinhos. POR BAIXO! Os outros 40% acham esses 60% uns loucos e estão certos que o melhor é por baixo. O “caimento” é melhor, o papel não fica sobrando, gatos e crianças não conseguem desenrolar um monte de papel e basta uma puxadinha para rasgar um quadradinho, porque para baixo tem mais tração. Mas, afinal, quem está certo e quem está errado? Todo mundo. Não tem certo nem errado. O papel higiênico é seu, e você usa do jeito que quiser. É uma decisão totalmente pessoal, influenciada apenas por hábitos, com as duas maneiras suportadas por motivos bastante pertinentes. POR QUE ISSO INTERESSA? Essa questão bizarra do papel-higiênico serve como dinâmica para colocar o foco na nossa habilidade de argumentação e não para se chegar a uma resposta, já que não tem o certo nem o errado. Por exemplo, o professor de sociologia Edgar Alan Burns, do Eastern Institute of Technology Sociology, usa esse truque no primeiro dia de aula. Ele pergunta aos seus alunos: “Como vocês acham que o papel higiênico deve ser colocado?” E nos 50 minutos seguintes, os alunos naturalmente começam a avaliar os MOTIVOS para suas respostas e acabam chegando sozinhos a questões sociais muito maiores como: - diferenças de papéis sociais entre homens e mulheres - diferenças entre comportamentos públicos e privados - diferenças entre classes sociais - etc São relações de construção social que nunca pararam para pensar antes, mas que agora, sem que ninguém os orientasse, conseguiram enxergar. Sozinhos, começaram a raciocinar e perceberam correlações e fatos. E, principalmente, começaram a argumentar. No dia-a-dia, quase nunca fazemos isso. Geralmente, tomamos um partido e passamos a defendê-lo de forma passional, enxergando só o que nos interessa. Somos bons de discutir, mas ruins para argumentar. Piores ainda para mudar de ideia. Mais para o boxe do que para o tênis. O que parece ser uma estratégia não muito inteligente para encarar essa nova sociedade em que conversamos com muito mais gente, sobre muito mais coisas, todo santo dia. APRENDER A DISCORDAR A aula do papel-higiênico devia ser dada de cara para crianças. A escola ensina que existe o certo e o errado, e dá notas baseadas nisso. Mas podia estimular abordagens diferentes, habilidade de argumentação, capacidade de deduzir (algumas já fazem, eu sei, mas a maioria ainda não). Do mesmo jeito que tem nota para as melhores respostas, deveria ter para as melhores perguntas também. Senão a gente vai continuar crescendo com essa mania de preferir estar certo do que aprender algo novo, do que parar pra pensar e repensar sempre. Aproveitar a bagagem e o raciocínio do outro. Já reparou como a maioria dos comentários feitos todos os dias na internet não tem elaboração nenhuma? Ou é genial ou é a coisa mais estúpida que já se viu em toda a a história da humanidade. O programador Paul Grahan fez um gráfico bacana, que mostra a “Hierarquia da Discordância”, do mais ao menos elegante, do mais ao menos eficiente. O design thinking é isso. A maneira de pensar de um designer não é a do certo ou do errado, porque não existe certo ou errado na hora de projetar um bule de café. Mas existe o melhor, o mais eficiente. É uma maneira de pensar em que se evolui a realidade. Quem sabe um dia a gente consegue argumentar sobre futebol, política e religião. Dizem que não se discute, mas a recomendação só existe porque somos meio trogloditas. Fonte: UpdateOrDie
O mundo da moda é conhecido por ser bastante restrito, oferecendo poucas oportunidades para quem não se encaixa nos padrões de beleza convencionais. Mesmo assim, algumas modelos já estão superando essa dificuldade inicial e conquistando seu espaço nas passarelas apesar das diferenças. É o caso de Winnie Harlow, que elevou o vitiligo ao mundo da moda, e, mais recentemente, da australiana Madeline Stuart, uma modelo com Síndrome de Down que acaba de assinar seu primeiro contrato. Agora parece que Madeline está cada vez mais perto de quebrar preconceitos e conquistar seu espaço nas passarelas. A jovem será uma das representantes da Manifesta, dos Estados Unidos, uma marca com foco em roupas esportivas para mulheres de todos os estilos. O mais interessante é que, antes de investir na carreira de modelo, Madeline precisou perder cerca de 20 quilos, buscando melhorar a sua saúde. “Assim como Madeline está empenhada em expandir a ideia do que uma modelo pode ser, Manifesta está determinada a mostrar que o vestuário e indústria da moda não tem que ser excludente, que uma marca pode funcionar para mulheres de vários tamanhos“, publicou a empresa em seu blog. Fonte: Hypeness
Quando seus amigos te convidam para acampar, uma das primeiras coisas que vêm à cabeça costuma ser montar a barraca e toda a parafernália que envolve um acampamento comum. Depois de um dia no meio do mato é provável que a sua barraca já esteja toda suja de terra de tanto que você entra e sai de dentro dela… Mas, felizmente, as coisas não precisam ser sempre assim.
Um estilo inovador de barraca promete te levar para acampar nos ares: é a “Tree Tent” (Barraca na Árvore), que mistura a ideia de uma casinha na árvore com as barracas típicas que já conhecemos. O resultado lembra bastante uma rede de dormir, só que com muito mais conforto e espaço. A criação é da empresa Tentsile, que já investiu em diversos modelos: uma espécie de rede coletiva para até 3 pessoas, uma barraca que funciona em camadas e até mesmo uma Tree Tent capaz de abrigar 6 pessoas.
A empresa foi criada pelos designers Alex Shirley-Smith e Kirk Kirchev em 2012 e desde então não para de surpreender com seus produtos inovadores, já tendo abocanhado alguns prêmios graças ao design de suas invenções.
Um dos benefícios das barracas suspensas é o fato de que nenhum problema no terreno poderá impedir seu acampamento: umidade, pedras no chão ou desníveis não irão deter sua aventura ou atrapalhar seu conforto. Você só precisa de árvores por perto para a experiência ser perfeita. Mesmo assim, caso o terreno permita e você prefira, elas também podem ser usadas como barracas normais e montadas no solo. Outra vantagem é que as barracas criadas pela Tentsile possuem uma rede de cobertura completamente fechada e à prova de insetos. Por ser suspensa, a barraca também oferece maior proteção contra cobras e outros predadores terrestres. Mesmo assim, o ideal é que a barraca esteja localizada a no máximo 1,2 metros de altura, para minimizar o risco de quedas e facilitar o acesso.
Outro diferencial é o compromisso da empresa com o meio ambiente, já que a cada barraca vendida três árvores são plantadas por eles. Os produtos estão disponíveis no site da Tentsile com valores a partir de U$ 495 para barracas (cerca de R$ 1.500) e U$ 250(cerca de R$ 780) para a rede de dormir com capacidade para três pessoas.
Fonte: Nômades Digitais
Fotos: Divulgação Tentsile
Donald Boone é um ex-fuzileiro naval americano que viralizou no Youtube tocando piano de forma emocionante. Após deixar o exército, Donald perdeu a esposa em um acidente, passou a ter problemas em encontrar emprego e por ter se viciado em drogas, perdeu também a guarda do filho – atualmente por volta de 18 anos.
Boone dorme “sob as estrelas”, como ele mesmo diz, sequer possui o piano. Este é parte de uma iniciativa da Art&Cultural Alliance de Sarasota-Flórida, que espalhou mais 6 iguais em todo centro da cidade. Pessoas comovidas com a história criaram um crowdfunding para Donald com a meta de 50 mil dólares (até o fechamento do post, a quantia arrecadada já estava em 30 mil dólares com apenas 4 dias). O objetivo imediato é colocá-lo em um centro de reabilitação juntamente com um acompanhamento psicológico, para que depois ele possa retomar e concluir seu bacharelado em música – dando assim, uma segunda chance para o velho pianista. Um grupo espalha pianos pela cidade, um outro enxerga beleza onde muitos só viam derrota e o túnel extremamente escuro em que Donald se encontrava começa a apontar uma luz lá no fim. Ainda há o que comemorar.
Fonte: Catavento
“O que você vai dizer, antes de dizer à outra pessoa, diga a você mesmo.”
As palavras acima são do pensador romano Sêneca e todos nós deveríamos (tentar pelo menos) pôr em prática diariamente. As palavras têm poder e é importante se preocupar com elas, pois elas podem agradar ou ferir, emocionar ou ofender, trazer felicidade ou decepção, construir ou destruir.
É tão importante falar e ser ouvido que muitas pessoas buscam por terapia e psicanálise para compreender os seus anseios. Produzido em 2010, pela Frozen Mammoth & Sheridan Productions, o curta-metragem de animação “Garra Rufa” (Doctor Fish), de Tony Tarantini, aborda o domínio da inteligência emocional pelo ponto de vista de um experiente psicoterapeuta que atende os mais variados pacientes. Em um certo dia, no entanto, ele se vê preso a uma profunda questão pessoal, e quem precisa ser ouvido é ele. “Garra Rufa” não tem (e nem precisa de) diálogos; é apenas embalado pela excelente trilha de Alex Liberatore. Confira
Fonte: UpdateOrDie
Imagine só que incrível se uma árvore fosse plantada no mesmo dia em que você nasceu. Com o passar dos anos, você poderia visitá-la e observar como o tempo se encarregou dela, fazendo-a florescer e secar conforme as estações. Mas muito além da poesia contida em um ato como este, está a conscientização e o estímulo ao trato do meio ambiente. É por isso que na cidade de Itaperuna (RJ), para cada criança que nasce, uma árvore da flora brasileira é plantada. O programa “Uma criança, uma árvore” foi criado em janeiro de 2015 com o objetivo de mostrar como a arborização influencia na qualidade de vida. No momento da inscrição do pré-natal da gestante, durante o Teste do Pezinho ou na sala de vacinação, os pais podem assinar um termo de adesão da iniciativa. O plantio fica por conta dos técnicos da prefeitura e a família recebe um certificado com o nome da criança, data de nascimento, nomes popular e científico da árvore e sua localização. “Na verdade, queremos que a geração dessas crianças tenha mais sensibilidade quanto à proteção do meio ambiente, desde o seu nascimento, despertando a afinidade e o cuidado com as árvores e a natureza“, afirmou Alair Ignácio, Secretário do Meio Ambiente, em entrevista ao G1. Têm iniciativas semelhantes as cidades de Clevelândia (PR), Diamantina (MG), Guarapari (ES), Ituverava (SP), Passos (MG), Penápolis (SP), São Caetano do Sul (SP), São José do Rio Preto (SP), Sorocaba (SP), Tramandaí (RS) e Nossa Senhora dos Remédios (MG). Fonte: Hypeness
Ok. Você sabe que está vindo.
Você sabe que vai fazer sujeira. Você sabe que vai dar trabalho. No novo comercial da Pampers é celebrada aquela que é uma pequena careta para um bebê mas um grande trabalho para mamães e papais. Ao som da grandiosa (e incrivelmente apropriada) Assim Falou Zaratustra de Strauss, também conhecida como “aquela lá de 2001: Uma Odisseia no Espaço”. Pampers Pooface from Saatchi & Saatchi London on Vimeo.
Fonte: UpdateOrDie
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Agosto 2018
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