Em 20 de julho de 1952, um casal trocou alianças, e o casamento deu tão certo que continua até hoje, 62 anos depois. Pena que o fotógrafo contratado por Dorothy e Donald Lutz nunca apareceu para a cerimônia... “Dorothy certamente não ficou feliz com isso, mas essas coisas acontecem”, disse Donald. Ao completarem 61 anos de casados, Dorothy (a Nina) e Donald (o Gramps), ganharam um presente inesquecível: um álbum de fotos produzido por uma equipe de profissionais liderada pela mulher de um de seus netos. O tema, o filme “Up – Altas Aventuras”, deu um colorido a mais ao material. A inspiração veio graças ao estilo de Gramps, que usa gravata borboleta no dia a dia tal qual o sr. Carl Fredricksen da animação da Pixar. Além da história de amor vivida pelos dois, claro. “Eles são o casal mais lindo do mundo, então vamos levá-los para a ponte por uma hora e teremos um dia divertido", contou em seu site Lauren Wells, a neta que bolou toda a comemoração. A proposta era que a sessão de fotos fosse especial e que representasse todos esses anos de cumplicidade, amor e amizade compartilhada pelo casal, ambos hoje com 83 anos. Para também se deixar contaminar com a emoção do momento, basta dar uma olhada no resultado do presente recebido por Nina e Gramps. Fotos: Cambria Grace Photograph Fonte: Catraca Livre
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UMA CRECHE ESTÁ COLOCANDO CRIANÇAS EM CONTATO COM IDOSOS - E ISSO ESTÁ MUDANDO A VIDA DE TODOS17/6/2015
A ideia surgiu em Seattle, nos Estados Unidos, e a iniciativa coloca crianças de 5 anos em contato com idosos de lares de repouso. É a união de pequeninos quase sem experiência de vida com pessoas que viveram inúmeras realizações ao longo de décadas.
As crianças fazem grandes descobertas e os idosos se renovam com a energia contagiante dos pequenos. O projeto só poderia mesmo trazer benefícios para todas as partes envolvidas. Para as crianças que estão loucas para aprender coisas novas e para os idosos que têm muito tempo livre e pouco contato social. E, claro, para quem trabalha e dá assistência para o projeto acontecer… Imagine a quantidade de histórias e experiências fantásticas que essas pessoas vivem todos os dias!
A província de Mount St. Vincent em Seattle tem cerca de 400 idosos em lares de repouso, e pensando nisso, a The Intergenerational Learning Center (ILC), um tipo de creche para crianças em fase pré-escolar, teve a ideia de unir pessoas em fases opostas da vida.
O programa já é um sucesso, o principal objetivo era fazer com que as crianças aprendessem sobre a terceira idade, especificamente os idealizadores queriam que as crianças aprendessem sobre o processo natural de envelhecimento, aceitassem pessoas com deficiências, reduzissem o medo de pessoas mais velhas e o mais importante: dar e receber amor e atenção incondicional e ilimitado. Dados relatam que 43% dos idosos vivem em isolamento social. Imagine se essas pessoas em lares de repouso não amam receber a visita das crianças, é claro que sim! “As crianças e os idosos se juntam numa variedade de atividades como música, dança, arte, almoço e histórias de vida”. As crianças podem aprender e interagir com cerca de 400 idosos da região. “Isso permite que pessoas de idades distantes tenham contato frequente”
Os pequenos aprendem com os mais velhos (e mais experientes) e ao mesmo tempo começam a aceitar as deficiências que surgem com o envelhecimento, envolvendo-se com pessoas duas ou três gerações mais velhas, em uma troca de afeto, que acontece naturalmente, todos se divertem no processo. Os idosos renovam o senso de autoestima, Pois eles têm a oportunidade de passar conhecimento para os mais novos (e ainda podem servir de exemplo).
“Existe apenas um tempo para ser feliz, e que o tempo é agora” O projeto vai se tornar um documentário. A equipe buscou financiamento coletivo no site Kick Starter e felizmente, mesmo com 15 dias para acabar o financiamento, já alcançou o objetivo de US$ 50 mil. Veja o trailer do documentário abaixo - clique no play
Fonte: Awebic
Muito além do lazer, em regiões pobres a bicicleta é sinônimo de autonomia. É fornecendo esse meio de transporte para crianças em idade escolar, na África do Sul, que o projeto #BicyclesChangeLives espera mudar a vida de muitas famílias.
Grande parte da população rural africana não possui acesso ao transporte, tendo que percorrer longas distâncias para chegar até os serviços mais básicos. “Andar a pé para a escola é um bom exercício, desde que a distância seja razoável”, afirma a ONG Qhubeka. Entretanto, de acordo com uma pesquisa do Statistics South Africa, cerca de onze milhões de estudantes da África do Sul vão à pé para a escola – muitos deles andam mais de uma hora.
Não raro, eles chegam atrasados e exaustos, afetando todo o rendimento escolar.
E é isso que o projeto que integra a organização sem fins lucrativos Qhubeka tem o desafio de mudar. Segundo uma pesquisa do Bicycles for Education Empowerment Program (BEEP), realizado na Zâmbia em 2012, tendo uma bike os alunos aumentam o índice de frequência em cerca de 28% e o desempenho escolar em 59%. Isso porque o tempo casa-escola é reduzido em até 75%.
Por meio do #BicyclesChangeLives, já foram financiadas mais de mil e trezentas bicicletas, mas o grupo espera alcançar a meta de cinco mil. Além dos alunos, a ideia é beneficiar professores e profissionais da saúde. O programa ainda tem também como objetivo manter mais meninas na escola.
As bicicletas doadas são projetadas para aguentar peso extra. Junto a bike, cada pessoa recebe um kit com itens básicos, como capacete e ferramenta para pequenos reparos. Para saber mais sobre o projeto e como ajudarveja aqui.
Confira abaixo um vídeo de uma das organizações parceiras deste projeto que mostra o poder das bicicletas:
Fonte: CicloVivo
Muitas vezes, os fashion lovers se esquecem de todo o lado negativo que há por trás da indústria da moda. Mesmo com diversas histórias sobre pessoas que encontram bilhetes de trabalhadores escravizados escondidos em brinquedos ou mesmo escritos em etiquetas de roupas, na hora de fazer suas comprinhas todos fingem que essas condições de trabalho não existem. Mas um novo reality show pretende mudar essa realidade.
É o programa norueguês SweatShop: Dead Cheap Fashion, que encontrou uma maneira interessante de denunciar as péssimas condições de trabalho às quais são submetidos alguns dos trabalhadores que criam as peças de roupas que nós usamos. Para isso, três blogueiros de moda do país foram convidados a passar um mês trabalhando em uma fábrica têxtil no Camboja, para conhecer a realidade dos trabalhadores locais, vivendo uma vida nas mesmas condições que eles vivem.
Uma das blogueiras que participou do programa, Anniken, costumava gastar cerca de U$ 600 mensais em roupas mas, a partir do 4º episódio do reality show, passou a ter apenas o equivalente a U$ 6 para investir em comida. Situações como essa fizeram com que os blogueiros rapidamente mudassem suas visões de mundo, o que é perceptível já nos primeiros episódios.
Por estes e outros fatores, a série já está gerando polêmica na Noruega. Mesmo assim, o programa promete ser mais um passo para mudar a realidade de seus cerca de 1,5 milhões de espectadores, fazendo com que eles possam refletir a respeito de nossos padrões de consumo atuais e suas consequências. Quem quiser saber mais sobre o lado negro da indústria da moda, pode assistir ao programa online em inglês ou espanhol e começar a repensar seus hábitos de consumo.
Fotos: Divulgação / Reprodução Youtube
Fonte: Hypeness
O projeto teve início em 2014 e já redistribuiu mais de 18 toneladas de frutas e verduras para a comunidade Alemoa, onde vivem quase mil famílias de baixa renda. Para educar a população, oficinas sobre culinária e aproveitamento de alimentos também são ministradas pelo projeto. A iniciativa da dupla, que já conta com oito voluntários, soma-se a outros 100 bancos de alimentos em todo o país – sendo 78 deles apoiados pelo Governo Federal. Estima-se que os bancos de alimentos consigam fornecer comida para mais de 1,6 milhão de pessoas em todo o país, ajudando a manter essa população de baixa renda bem alimentada e saudável.
Fome, miséria e doenças. O problema não é a falta de recursos no planeta, mas a má distribuição desses. E é por uma questão de logística e educação, entre outras, que 870 milhões de pessoas em todo o mundo passam fome todos os dias. Afinal, as técnicas agrícolas e os investimentos na área permitem que a produção de alimentos mantenha-se em ascensão. Triste é perceber que a quantidade de desperdício também acompanha a conta. Estima-se que, só no Brasil, 26 milhões de toneladas de alimentos sejam jogadas no lixo por ano.
Mas se sobra de um lado e falta do outro, tem algo errado nessa conta. E algumas das pessoas que tomaram a ponta do lápis na tarefa de consertar essa equação foi o engenheiro Daniel Ferratoni e a relações públicas Lucila Matos. Juntos, elas deram início ao projeto Banco de Alimentos de Santos, uma nobre iniciativa que busca resgatar em feiras e centrais de abastecimento de Santos (SP) alimentos que, apesar de serem próprios para o consumo, seriam descartados e doá-los a moradores em comunidades carentes. “Os feirantes separam para a gente principalmente talos e folhas de alimentos, como brócolis e cenoura, que o cliente não leva na hora da compra“, explicou Ferratoni.
Fonte: Hypeness
A compostagem de resíduos orgânicos é uma ferramenta importante para reduzir a quantidade de lixo descartado em aterros sanitários. No entanto, os benefícios dessa prática podem ir muito além. O Composta São Paulo, uma iniciativa da prefeitura da capital paulista, juntamente com as empresas de coleta urbana e a Morada da Floresta, é prova disso.
O projeto piloto teve início em junho de 2014. Após ser aberto para que qualquer morador da cidade se inscrevesse, duas mil pessoas foram escolhidas para integrarem a primeira fase do programa. Os contemplados receberam uma composteira doméstica e participaram de oficinas de compostagem e plantio para que aprendessem a reutilizar os resíduos orgânicos produzidos em sua própria casa para a fabricação de adubos naturais.
A compostagem nada mais é do que um processo biológico em que micro-organismos transformam a matéria orgânica, como talos, restos e cascas de alimentos de origem vegetal, em adubo natural, semelhante ao solo. Todo processo pode ser feito dentro de uma casa, em um espaço pequeno, ocupado por três caixas plásticas, em um equipamento chamado de minhocário. Como o nome já diz, as minhocas são agentes essenciais para a transformação do material que seria descartado em composto orgânico.
Após quase um ano desde que o projeto piloto foi lançado, a prefeitura de São Paulo divulgou um informativo com todos os resultados obtidos. Foram entregues 2.006 composteiras e o número de pessoas impactadas pela iniciativa chegou a sete mil. Durante seis meses foram realizadas 135 oficinas de compostagem e 88 oficinas de plantio, em que os participantes receberam instruções para cultivarem alimentos em casa ou em áreas públicas, aproveitando também o material orgânico originado no processo de compostagem.
Além de reduzir drasticamente a quantidade de resíduos descartados nas residências dos participantes, o monitoramento identificou outros benefícios proporcionados pelo projeto. Através da compostagem, os participantes alegaram ter mudado comportamentos e adquirido novas informações e conhecimento.
A média de resíduos orgânicos reaproveitados foi de 90%. Apesar de ser um processo que requer cuidado e monitoramento constante, 55% dos participantes consideraram o uso da composteira muito fácil e 78,4% das pessoas garantiram que incorporaram a reciclagem em seus hábitos diários. A mudança de comportamento proporcionada pelo projeto incentivou a reflexão sobre outros assuntos, como: alimentação, resíduos, sustentabilidade, relação com a cidade e a natureza. Como parte do projeto Composta São Paulo, foi criado um grupo aberto no Facebook. O local foi usado para compartilhar conhecimento, experiências, tirar dúvidas e até mesmo conectar os participantes. O projeto demonstrou que a compostagem também serve para promover a educação ambiental e restabelecer o senso comunitário, não apenas no âmbito virtual, mas, principalmente, entre os participantes e o bairro em que estão inseridos. Em um ano deComposta São Paulo, mais de 250 toneladas de resíduos foram reaproveitadas.
Fonte: CicloVivo
A Pipó, marca de pipoca pronta, faz parceria com a Arcor do Brasil e lança a Pipó sabor Paçoca Amor. O produto une o tradicional sabor do amendoim da paçoca com a crocância da pipoca.
A lata de 140 gramas da nova Pipó é estampada com os tradicionais corações da paçoca Amor. O snack está à venda por 30 reais. A embalagem, produzida pela Brasilata, tem a tampa de fácil abertura “Ploc Off” “A paçoca Amor é um produto tradicional, divertido e cheio de histórias que combina com a proposta da Pipó que é de sempre inovar os hábitos de consumo com sabores inesperados que despertam sentimentos como alegrias e lembranças. Esta parceria marca o início de uma nova fase da Pipó”, diz a empresária e idealizadora do projeto, Adriana Lotaif. “A Paçoca Amor está há 50 anos no mercado brasileiro e é referência quando o assunto é doce de amendoim, sendo apreciado durante todo ano. Nos sentimos honrados por ser a primeira fabricante a realizar um co-branding com a marca Pipó, e temos certeza que essa parceria vem para concretizar nosso posicionamento”, afirma Nicolas Seijas, gerente de marketing de chocolates e guloseimas da Arcor do Brasil.
Veja no vídeo abaixo, um pouco mais sobre a Pipó
Fontes: Embalagem Marca e iBacana
A EMOCIONANTE HISTÓRIA DA CADELA QUE EMPURRA SEU DONO PARAPLÉGICO PARA O TRABALHO TODOS OS DIAS11/6/2015 Big Yellow, que tem 2 anos, está sempre ao lado do dono e pronta para ajudar quando preciso. Na hora do almoço, a cadela sai para procurar restos de comida em restaurantes e lanchonetes da região, já que, com pouco dinheiro, Ma’nao nem sempre consegue alimentá-la. A emocionante história se tornou viral na China e chegou aos ouvidos do governo chinês, que ofereceu a Ma’nao ajuda financeira e uma cadeira de rodas nova. Apesar de tentar se adaptar à nova cadeira, o engraxate afirma estar acostumado com a antiga e, provavelmente, irá continuar contando com a ajuda de Big Yellow. Todos os dias, o chinês Ma’nao, de 59 anos, sai de sua casa para ir até o ponto em que costuma engraxar e consertar sapatos acompanhado de Big Yellow, uma cadelinha pra lá de especial. Esta seria uma cena comum se não fosse por um detalhe: o engraxate, que é paraplégico, usa uma cadeira de rodas improvisada para se movimentar e sua fiel companheira ajuda a empurrá-lo. Ma’nao vive em uma vila chamada Magou, em Louyang, na China, e ganha a vida engraxando sapatos. Aos seis anos de idade, ele sofreu de poliomielite, doença que o deixou sem o movimento das pernas. Com poucos recursos, o chinês criou uma espécie de cadeira de rodas, mas nem sempre é fácil andar pra lá e pra cá. Sem filhos e viúvo, Ma’nao vive há anos na companhia de seus cachorros, cuja lealdade não se pode questionar. Fotos: China Bouncing
Fonte: Hypeness
Na Suécia, os lixões estão cada vez menores e 99% dos 461 kg de lixo produzidos anualmente por cada habitante do país é reciclado. O cenário é resultado de diversas políticas envolvendo a conscientização da população e também a responsabilização das empresas pelo custo de reciclagem das embalagens em que comercializam seus produtos.
O programa de gestão de lixo sueco tem como base, nessa ordem, a redução, o reuso, a reciclagem, as alternativas à reciclagem e, por último, o depósito do lixo nos famosos lixões. Por serem responsáveis pelas embalagens que produzem, as empresas tendem a colaborar com a iniciativa de redução. No segundo nível, o lixo orgânico geralmente é usado em compostagens, enquanto que materiais como plástico e alumínio muitas vezes são reciclados. A grande sacada dos suecos para elevar o número da reciclagem aos 99%, contudo, foi a criação das usinas Waste to Energy, ou WTE, (De lixo a energia, em português). Basicamente, essas plantas usam a tecnologia da incineração em um ambiente controlado para gerar energia a partir do vapor produzido – 3 toneladas de lixo contém tanta energia quanto uma tonelada de petróleo. Não se pode afirmar, contudo, que se trata de uma solução mágica e que não afeta o meio ambiente.
Ora, em vez de queimar o lixo à céu aberto ou de forma despreocupada, essas usinas realizam uma combustão controlada e ainda aproveitam para gerar energia elétrica. Para mover as 32 usinas WTE do país, a Suécia chega a comprar resíduos de países vizinhos. Porém, queimar o lixo lança resíduos no ar e, embora filtros se proponham a amenizar o impacto desses poluentes na atmosfera, é impossível garantir que isso aconteça em níveis completamente seguros. As discussões do impacto ambiental causados pelas WTEs continuam, mas a Suécia tem seus méritos por, ao menos, tentar controlar o lixo produzido no país de forma que o lixão seja a última opção de destino para os resíduos.
Fonte: Hypeness
A partir de Kona, no Havaí, a paixão de Sarah Lee pela fotografia, em particular a fotografia subaquática e surfe, foi moldada por uma infância onde ela estava constantemente em contato com o oceano. Como um nadador de longa distância e surfista, sua força como um atleta no oceano e maré, lhe permite capturar banhistas e surfistas de uma maneira toda especial. "Meu objetivo em fazer fotos é capturar e acentuar a beleza que me rodeia. Fotografia para mim é um modo de resolução de problemas visuais e uma maneira de perpetuar a história, quer seja acima da superfície ou abaixo."
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Agosto 2018
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